Descoberta de bactérias acelera a decomposição do Titanic no fundo do Atlântico
A descoberta de bactérias corrosivas no Titanic alerta para o desaparecimento total do navio até 2040.
Novas pesquisas conduzidas por arqueólogos marinhos e oceanógrafos revelaram que bactérias, identificadas no Titanic, estão acelerando drasticamente a decomposição do metal do navio. Esse fenômeno surpreendeu a comunidade científica, pois a ação dessas espécies inéditas de microrganismos está corroendo a estrutura do Titanic a uma velocidade alarmante.
O Titanic, repousando a uma profundidade de cerca de 3.800 metros no Oceano Atlântico, enfrenta não apenas o ataque implacável das bactérias, mas também a força das correntes marítimas que atravessam a área. Essas correntes atingem o naufrágio diretamente, funcionando como um agente natural que colabora com a deterioração do navio.
Foto: reprodução |
Com o tempo, o Titanic tem sido gradualmente enterrado nas profundezas do mar, como se a natureza estivesse orquestrando um lento e inevitável sepultamento de um dos maiores ícones da história marítima. Desde seu trágico naufrágio em 1912, o Titanic tem sido um símbolo de grandeza e tragédia, mas agora, seu tempo no fundo do oceano parece estar chegando ao fim.
A popa do Titanic, ficou mais destruída, pois desceu girando em espiral enquanto os pedaços se desprendiam - Foto: reprodução |
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