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ÔNIBUS É ASSALTADO NA AVENIDA BRASIL E PASSAGEIRA É AGREDIDA POR CRIMINOSOS

Coletivo da linha 134 foi alvo de bandidos armados, que chegaram a disparar dentro do veículo e roubaram todos os passageiros. Imagem: Tv Record Rio Um ônibus da linha 134 (Vila Isabel x Nova Iguaçu) foi alvo de criminosos na manhã desta quinta-feira (13) na Avenida Brasil, na altura de Irajá, próximo ao Shopping Via Brasil. O coletivo foi invadido por assaltantes armados que renderam os passageiros e promoveram um arrastão dentro do veículo lotado. Durante o assalto, uma passageira foi agredida ao tentar entregar um celular de menor valor. Um dos criminosos percebeu a manobra e exigiu o aparelho principal da vítima, que acabou sendo obrigada a entregar seu telefone pessoal. No Rio de Janeiro, é comum que moradores carreguem dois celulares para tentar minimizar prejuízos em assaltos. Os criminosos agiram com violência e chegaram a disparar dentro do ônibus antes de fugir. O coletivo, de número de série 132.021, da empresa Evanil, foi levado para a 20ª DP (Vila Isabel), onde os pass...

OPERAÇÃO DESMANTELA ESQUEMA DE VENDA DE ANABOLIZANTES FALSOS EM NITERÓI

Grupo investigado movimentou mais de R$ 82 milhões com venda ilegal de produtos sem registro sanitário.

Foto: reprodução 


Nesta terça-feira (14), a 76ª DP (Centro de Niterói), em parceria com o Gaeco/MPRJ, executa 15 mandados de prisão e 18 de busca e apreensão contra uma quadrilha envolvida na venda de anabolizantes falsificados. Os mandados estão sendo cumpridos em diversos bairros da capital e nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Maricá, além de um no Distrito Federal. A Justiça determinou ainda o bloqueio de R$ 82 milhões das contas dos envolvidos.

Às 6h30, um dos principais suspeitos, conhecido como 'Boss' e apontado como líder do esquema, foi preso em uma residência de luxo em São Gonçalo. As marcas Next Pharmaceutic, Thunder e Plus Suplementos foram identificadas como parte da rede que comercializava os anabolizantes, vendidos sem registro e provenientes de fornecedores não autorizados.

O grupo promovia os produtos ilegalmente através de sites e redes sociais, omitindo os riscos à saúde. As investigações, iniciadas em 2024, revelaram que a quadrilha movimentou mais de R$ 82 milhões, com apenas 10% das encomendas sendo interceptadas pelos Correios. Os produtos eram distribuídos para clientes em 26 estados brasileiros.

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