Coletivo da linha 134 foi alvo de bandidos armados, que chegaram a disparar dentro do veículo e roubaram todos os passageiros. Imagem: Tv Record Rio Um ônibus da linha 134 (Vila Isabel x Nova Iguaçu) foi alvo de criminosos na manhã desta quinta-feira (13) na Avenida Brasil, na altura de Irajá, próximo ao Shopping Via Brasil. O coletivo foi invadido por assaltantes armados que renderam os passageiros e promoveram um arrastão dentro do veículo lotado. Durante o assalto, uma passageira foi agredida ao tentar entregar um celular de menor valor. Um dos criminosos percebeu a manobra e exigiu o aparelho principal da vítima, que acabou sendo obrigada a entregar seu telefone pessoal. No Rio de Janeiro, é comum que moradores carreguem dois celulares para tentar minimizar prejuízos em assaltos. Os criminosos agiram com violência e chegaram a disparar dentro do ônibus antes de fugir. O coletivo, de número de série 132.021, da empresa Evanil, foi levado para a 20ª DP (Vila Isabel), onde os pass...
HOMEM PRESO POR MATAR E ENTERRAR UMA MULHER EM SEU QUINTAL ADMITIU QUE QUERIA JOGAR O CORPO PARA OS JACARÉS
Alan Santos Gusmão Júnior confessou que tentou descartar o corpo da vítima com ajuda de um vizinho; casal foi capturado em Petrópolis
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| Foto: reprodução / redes sociais |
Alan Santos Gusmão Júnior, acusado de assassinar Larissa dos Santos, de 25 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, admitiu à polícia que pediu ajuda a um vizinho para se livrar do corpo da jovem, jogando-o em um rio conhecido pela presença de jacarés. Ele foi localizado e preso em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, ao lado de sua companheira, Leandra Victoria de Souza Fortunato, que também é investigada por suposto envolvimento no crime.
Em depoimento, Alan revelou que tentou contar com a ajuda de um pedreiro para ocultar o corpo, mas o homem não apareceu. A intenção era lançar a vítima no rio para eliminar vestígios. Durante as investigações, a polícia descobriu que Alan se desfez dos celulares dele, de Leandra e da vítima, e que o casal tentou fugir para a Região dos Lagos com o dinheiro da venda de um dos aparelhos. No percurso, passaram pela comunidade do Chapadão e por um motel na Pavuna antes de seguirem para Petrópolis de táxi.
O delegado responsável pelo caso destacou que Alan tentou proteger Leandra em seu depoimento, alegando que ela não teria participado diretamente do crime. No entanto, os investigadores analisam mensagens trocadas entre os envolvidos para esclarecer sua real participação.
Leandra ainda será interrogada, e ambos tiveram a prisão temporária decretada. Eles seguem à disposição da Justiça, respondendo por homicídio e ocultação de cadáver.
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