Cerca de 20 pessoas compareceram ao sepultamento de Paulo Roberto Braga, o "Tio Paulo". Inicialmente, havia um temor de que não houvesse a presença de alguém para assinar o sepultamento, oque faria com que "Tio Paulo", fosse considerado indigente. Uma vez que o IML do Rio de Janeiro, não aceitou a senhora Erika, que levou o idoso a agência, para retirar o empréstimo como familiar direto do idoso.
Entre os presentes, estava a advogada de defesa da sobrinha de Paulo e suspeita do crime, Érika de Souza Vieira Nunes. Ela não falou com a imprensa, assim como os outros presentes no funeral.
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