Ainda nos dias atuais, há pessoas que querem intimidar e calar a imprensa, para que verdades não venham a público.
Vladimir Herzog foi um jornalista e professor brasileiro, nascido em 1937 na Iugoslávia (atual Croácia), e falecido em 1975, no Brasil. Sua história é marcada pela luta pela liberdade de imprensa e pelos direitos humanos durante um período conturbado da história brasileira.
Herzog mudou-se para o Brasil em 1948 com sua família, fugindo do regime comunista na Iugoslávia. Ele se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) e iniciou sua carreira como jornalista na década de 1960, trabalhando na TV Cultura e posteriormente na TV Globo.
Em 1975, em meio à ditadura militar que governava o Brasil na época, Vladimir Herzog foi preso pelas autoridades militares sob suspeita de envolvimento com atividades políticas contrárias ao regime. Ele foi detido e interrogado no DOI-CODI, um dos centros de tortura mais conhecidos do regime militar brasileiro. No dia seguinte à sua prisão, foi encontrado enforcado em sua cela, oficialmente declarado como resultado de suicídio.
No entanto, as circunstâncias em torno da morte de Herzog foram altamente contestadas e levantaram suspeitas de que na verdade ele foi vítima de tortura e assassinato pelas autoridades militares. A versão oficial do suicídio foi amplamente desacreditada e contestada por evidências que sugeriam fortemente a brutalidade da tortura sofrida por Herzog antes de sua morte.
O episódio da morte de Vladimir Herzog teve um impacto significativo na sociedade brasileira, gerando protestos e mobilizando a opinião pública contra a ditadura militar. Sua morte é frequentemente lembrada como um símbolo da repressão política e da luta pela liberdade de expressão no Brasil. Em 2013, foi reconhecido oficialmente pelo Estado brasileiro que Herzog foi morto sob tortura, e o local onde ele foi preso e morto foi transformado em um memorial em sua homenagem.
Foto: reprodução |
Vladimir Herzog foi um jornalista e professor brasileiro, nascido em 1937 na Iugoslávia (atual Croácia), e falecido em 1975, no Brasil. Sua história é marcada pela luta pela liberdade de imprensa e pelos direitos humanos durante um período conturbado da história brasileira.
Herzog mudou-se para o Brasil em 1948 com sua família, fugindo do regime comunista na Iugoslávia. Ele se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) e iniciou sua carreira como jornalista na década de 1960, trabalhando na TV Cultura e posteriormente na TV Globo.
Em 1975, em meio à ditadura militar que governava o Brasil na época, Vladimir Herzog foi preso pelas autoridades militares sob suspeita de envolvimento com atividades políticas contrárias ao regime. Ele foi detido e interrogado no DOI-CODI, um dos centros de tortura mais conhecidos do regime militar brasileiro. No dia seguinte à sua prisão, foi encontrado enforcado em sua cela, oficialmente declarado como resultado de suicídio.
No entanto, as circunstâncias em torno da morte de Herzog foram altamente contestadas e levantaram suspeitas de que na verdade ele foi vítima de tortura e assassinato pelas autoridades militares. A versão oficial do suicídio foi amplamente desacreditada e contestada por evidências que sugeriam fortemente a brutalidade da tortura sofrida por Herzog antes de sua morte.
O episódio da morte de Vladimir Herzog teve um impacto significativo na sociedade brasileira, gerando protestos e mobilizando a opinião pública contra a ditadura militar. Sua morte é frequentemente lembrada como um símbolo da repressão política e da luta pela liberdade de expressão no Brasil. Em 2013, foi reconhecido oficialmente pelo Estado brasileiro que Herzog foi morto sob tortura, e o local onde ele foi preso e morto foi transformado em um memorial em sua homenagem.
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