MÉDICOS MORTOS NA BARRA DA TIJUCA PODEM TER SIDO CONFUNDIDOS COM MILICIANOS, E ASSASSINOS PODEM TER SIDO EXECUTADOS PELO TRÁFICO DE DROGAS
Indícios sugerem que médicos mortos na Barra da Tijuca podem ter sido confundidos com alvos criminosos
Marcos de Andrade Corsato (à esquerda), Perseu Ribeiro Almeida (centro) e Diego Ralf Bonfim (à direita) foram vítimas de um ataque na Barra da Tijuca
Três médicos perderam a vida em um trágico incidente ocorrido na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e as investigações apontam para a possibilidade de um terrível erro de identidade como motivo do crime.
Segundo informações obtidas pela BBC News Brasil de uma fonte ligada às investigações, há suspeitas de que os médicos tenham sido confundidos com milicianos durante o episódio, que envolveu 33 disparos e durou menos de um minuto, ocorrendo na Avenida Lúcio Costa, à beira-mar, após a meia-noite de quinta-feira (05/10).
A Polícia Civil do Rio de Janeiro posteriormente encontrou os corpos de pelo menos dois suspeitos de envolvimento no assassinato dos médicos, os quais, segundo a TV Globo, eram traficantes. Além desses dois, foram encontrados outros dois corpos, totalizando quatro mortos, mas aparentemente, esses últimos não tinham qualquer ligação com o crime.
Após a notícia do incidente, líderes do Comando Vermelho, uma das principais facções criminosas do Rio de Janeiro, expressaram insatisfação com a repercussão do caso, pois ficaram sabendo que todas as vítimas eram inocentes. Após uma reunião dos líderes do Comando Vermelho, que teria ocorrido na Penha, inclusive por videoconferência com líderes do tráfico em Bangu, a facção decidiu que os responsáveis pelo assassinato dos médicos deveriam ser capturados e executados.
Os supostos assassinos teriam sido capturados pelo tráfico na Cidade de Deus.
Marcos de Andrade Corsato (à esquerda), Perseu Ribeiro Almeida (centro) e Diego Ralf Bonfim (à direita) foram vítimas de um ataque na Barra da Tijuca
Três médicos perderam a vida em um trágico incidente ocorrido na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e as investigações apontam para a possibilidade de um terrível erro de identidade como motivo do crime.
Segundo informações obtidas pela BBC News Brasil de uma fonte ligada às investigações, há suspeitas de que os médicos tenham sido confundidos com milicianos durante o episódio, que envolveu 33 disparos e durou menos de um minuto, ocorrendo na Avenida Lúcio Costa, à beira-mar, após a meia-noite de quinta-feira (05/10).
A Polícia Civil do Rio de Janeiro posteriormente encontrou os corpos de pelo menos dois suspeitos de envolvimento no assassinato dos médicos, os quais, segundo a TV Globo, eram traficantes. Além desses dois, foram encontrados outros dois corpos, totalizando quatro mortos, mas aparentemente, esses últimos não tinham qualquer ligação com o crime.
Após a notícia do incidente, líderes do Comando Vermelho, uma das principais facções criminosas do Rio de Janeiro, expressaram insatisfação com a repercussão do caso, pois ficaram sabendo que todas as vítimas eram inocentes. Após uma reunião dos líderes do Comando Vermelho, que teria ocorrido na Penha, inclusive por videoconferência com líderes do tráfico em Bangu, a facção decidiu que os responsáveis pelo assassinato dos médicos deveriam ser capturados e executados.
Os supostos assassinos teriam sido capturados pelo tráfico na Cidade de Deus.
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