ALÉM DO ASSASSINATO DE MAIS DE 40 BEBÊS, O GRUPO TERRORISTA HAMAS, ASSASSINOU E SEQUESTROU ESTRANGEIROS
Ataques brutais do Hamas deixam mais de 40 bebês e várias famílias mortas
Mais de 40 bebês e várias famílias foram vítimas de ataques brutais perpetrados pelo grupo terrorista Hamas, que se esconde por trás da religião islâmica, na região próxima à Faixa de Gaza. O Hamas é conhecido por sua oposição à existência do Estado de Israel, e suas ações têm causado um profundo choque na comunidade internacional.
O Islã, uma religião de origem árabe, tem como fundamento o Alcorão, um livro sagrado que prega a paz e a compaixão. No entanto, a maioria esmagadora dos seguidores muçulmanos em todo o mundo rejeita veementemente a chamada "guerra santa" propagada por grupos extremistas, alegando que ela resulta de interpretações errôneas do Alcorão.
O general israelita Itai Veruv descreveu os terríveis acontecimentos: "Vês os bebês, as mães, os pais, nos seus quartos e como os terroristas mataram-nos. Não é uma guerra, não é um campo de batalha. É um massacre, é uma atividade terrorista", afirmou, destacando a brutalidade dos ataques.
O "kibutz" de Kfar Aza, situado nas proximidades da Faixa de Gaza, foi um dos alvos dos ataques do Hamas durante o fim de semana. Muitas casas ficaram gravemente danificadas, com paredes colapsadas ou incendiadas. As autoridades israelenses estão agora empenhadas em recuperar os corpos das vítimas, colocando-os em sacos pretos e removendo-os da aldeia que, outrora, abrigava pouco mais de 700 habitantes.
Além do assassinato de famílias inteiras, o grupo terrorista também invadiu uma festa de reveillon, onde sequestrou e matou várias pessoas, incluindo cidadãos israelitas e estrangeiros de outras nações. Entre essas vítimas, lamentavelmente, encontravam-se dois brasileiros.
A comunidade internacional condenou veementemente esses ataques, pedindo o fim imediato da violência e a busca por uma solução pacífica para o conflito no Oriente Médio. Enquanto a investigação e a assistência às vítimas prosseguem, é fundamental que a sociedade global se una em prol da paz e da segurança na região.
É importante ressaltar, que o Hamas, não é representante do povo palestino, que fica refém de uma guerra cruel e sangrenta.
Jornalista, William C Simas
Comentários