Finalmente!!!!!!!
A Linha 3 do Metrô, um tópico de grande interesse para os residentes da Região Metropolitana II (São Gonçalo, Niterói e Itaboraí), voltou a ser discutida recentemente. A proposta é conectar Itaboraí à Praça XV, no Rio de Janeiro, uma iniciativa que ganhou destaque devido aos problemas de trânsito na Alameda São Boaventura, em Fonseca, e na Ponte Rio-Niterói.
A apresentação dessa ideia ocorreu por meio de uma comitiva da empresa chinesa CRRC Corporation Limited durante uma reunião no Palácio Guanabara, que aconteceu na última quinta-feira (24). O encontro incluiu discussões sobre um modelo abrangente, o DLS, que abarca desde o projeto de construção até a operação do metrô com suporte de tecnologia avançada.
Na reunião estiveram presentes o Governador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, juntamente com diversos outros representantes da administração estadual, como o Secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione, e o Secretário de Estado de Transporte e Mobilidade Urbana, Washington Reis, além do Deputado Estadual Rosenverg Reis, entre outros.
O Governador Castro destacou a recuperação do Rio de Janeiro nos setores econômico, fiscal e de infraestrutura, ressaltando o estado como a segunda maior economia do país e uma importante fonte de arrecadação de impostos federais.
O Secretário de Transporte, Washington Reis, enfatizou a importância deste novo capítulo na história do Rio de Janeiro e a parceria com a empresa chinesa CRRC.
Durante a reunião, a CRRC Corporation Limited, que opera no Brasil desde 2008, apresentou suas principais áreas de atuação, abrangendo pesquisa, fabricação, reparo, venda, locação e serviços técnicos de transporte ferroviário urbano. Além disso, a empresa fez uma doação de livros para a Biblioteca Parque Estadual, localizada na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio.
Em outro evento, promovido pelo jornal O Globo, discutiram-se os desafios das concessões e a necessidade de expandir o sistema de metrô. O Secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione, mencionou que o governo estadual tem mantido diálogos com as concessionárias, embora às vezes enfrente dificuldades para chegar a acordos.
A Casa Civil informou que o governo está conduzindo estudos para novos projetos, incluindo a implantação da Linha 3 do metrô (Itaboraí-Niterói) e a expansão da Linha 2 (Estácio-Praça Quinze), além de redesenhar a licitação das barcas.
O Secretário estadual da Casa Civil ressaltou a atual crise nas concessões, que é causada pela falta de um marco regulatório sólido no país e que afeta todo o Brasil, não apenas o Rio de Janeiro. O diretor-presidente da CCR Barcas, João Daniel, destacou a importância de se trabalhar não apenas com uma política de governo, mas com uma política de Estado, visando a benefício mútuo.
A primeira vez que se pensou na criação de um modal de transporte ferroviário para ligar as cidades do Rio de Janeiro e Niterói data do final do século 19, ainda sob reinado de Dom Pedro II. Na prancheta, o primeiro traçado do que veio a se chamar Linha 3 foi feito em 1968 e ligaria a zona norte carioca a Niterói.
De acordo com Caio Barbosa, em artigo para o site Casa Fluminense, em 2015, quando a Linha 3 voltou a ser falada pelo Governo do Estado, a ideia era ligar o Centro do Rio a Niterói, tendo como um dos trechos um túnel a ser escavado por baixo da Baía de Guanabara. Do outro lado da Baía, a linha do metrô seguiria a antiga linha de trem, passando por Alcântara e chegando na Estação Guaxindiba, em São Gonçalo.
Antes, em 2013, o Governo do estado chegou a cogitar fazer a ligação entre os dois municípios por um monotrilho.
A construção da Linha 3 do Metrô já teve seu custo estimado em R$ 1,2 bilhão pelo Governo federal, em 2011. Dois anos depois, o valor passou para R$ 2,57 bilhões em estimativa do Governo estadual.
O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que teve Cláudio Castro como vice, também prometeu, na época de campanha, que tiraria a Linha 3 do Metrô do papel. No cargo, porém, afirmou que seria mais barato e eficaz construir mais estações de barca, em São Gonçalo.
A Linha 3 do Metrô, um tópico de grande interesse para os residentes da Região Metropolitana II (São Gonçalo, Niterói e Itaboraí), voltou a ser discutida recentemente. A proposta é conectar Itaboraí à Praça XV, no Rio de Janeiro, uma iniciativa que ganhou destaque devido aos problemas de trânsito na Alameda São Boaventura, em Fonseca, e na Ponte Rio-Niterói.
A apresentação dessa ideia ocorreu por meio de uma comitiva da empresa chinesa CRRC Corporation Limited durante uma reunião no Palácio Guanabara, que aconteceu na última quinta-feira (24). O encontro incluiu discussões sobre um modelo abrangente, o DLS, que abarca desde o projeto de construção até a operação do metrô com suporte de tecnologia avançada.
Na reunião estiveram presentes o Governador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, juntamente com diversos outros representantes da administração estadual, como o Secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione, e o Secretário de Estado de Transporte e Mobilidade Urbana, Washington Reis, além do Deputado Estadual Rosenverg Reis, entre outros.
O Governador Castro destacou a recuperação do Rio de Janeiro nos setores econômico, fiscal e de infraestrutura, ressaltando o estado como a segunda maior economia do país e uma importante fonte de arrecadação de impostos federais.
O Secretário de Transporte, Washington Reis, enfatizou a importância deste novo capítulo na história do Rio de Janeiro e a parceria com a empresa chinesa CRRC.
Durante a reunião, a CRRC Corporation Limited, que opera no Brasil desde 2008, apresentou suas principais áreas de atuação, abrangendo pesquisa, fabricação, reparo, venda, locação e serviços técnicos de transporte ferroviário urbano. Além disso, a empresa fez uma doação de livros para a Biblioteca Parque Estadual, localizada na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio.
Em outro evento, promovido pelo jornal O Globo, discutiram-se os desafios das concessões e a necessidade de expandir o sistema de metrô. O Secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione, mencionou que o governo estadual tem mantido diálogos com as concessionárias, embora às vezes enfrente dificuldades para chegar a acordos.
A Casa Civil informou que o governo está conduzindo estudos para novos projetos, incluindo a implantação da Linha 3 do metrô (Itaboraí-Niterói) e a expansão da Linha 2 (Estácio-Praça Quinze), além de redesenhar a licitação das barcas.
O Secretário estadual da Casa Civil ressaltou a atual crise nas concessões, que é causada pela falta de um marco regulatório sólido no país e que afeta todo o Brasil, não apenas o Rio de Janeiro. O diretor-presidente da CCR Barcas, João Daniel, destacou a importância de se trabalhar não apenas com uma política de governo, mas com uma política de Estado, visando a benefício mútuo.
Linha 3
O Metrô para Niterói foi a maior (e mais cara) promessa da campanha no Rio. Não por acaso, a implantação da Linha 3 foi um dos projetos mais citados na campanha eleitoral a governador do Rio. O A Seguir: Niterói revelou, em reportagem publicada em agosto do ano passado, que a obra dessa linha, projetada em 1968, nunca sequer saiu do papel, mas foi um dos motes principais de campanha de três candidatos ao governo do Estado do Rio de Janeiro: o próprio governador Claudio Castro (PL), o então deputado federal Marcelo Freixo (PSB) e o atual secretário Executivo de Niterói, Rodrigo Neves (PDT). Contudo, cada um deles, indicou um traçado diferente para o transporte.A primeira vez que se pensou na criação de um modal de transporte ferroviário para ligar as cidades do Rio de Janeiro e Niterói data do final do século 19, ainda sob reinado de Dom Pedro II. Na prancheta, o primeiro traçado do que veio a se chamar Linha 3 foi feito em 1968 e ligaria a zona norte carioca a Niterói.
De acordo com Caio Barbosa, em artigo para o site Casa Fluminense, em 2015, quando a Linha 3 voltou a ser falada pelo Governo do Estado, a ideia era ligar o Centro do Rio a Niterói, tendo como um dos trechos um túnel a ser escavado por baixo da Baía de Guanabara. Do outro lado da Baía, a linha do metrô seguiria a antiga linha de trem, passando por Alcântara e chegando na Estação Guaxindiba, em São Gonçalo.
Antes, em 2013, o Governo do estado chegou a cogitar fazer a ligação entre os dois municípios por um monotrilho.
Custos
A construção da Linha 3 do Metrô já teve seu custo estimado em R$ 1,2 bilhão pelo Governo federal, em 2011. Dois anos depois, o valor passou para R$ 2,57 bilhões em estimativa do Governo estadual.
O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que teve Cláudio Castro como vice, também prometeu, na época de campanha, que tiraria a Linha 3 do Metrô do papel. No cargo, porém, afirmou que seria mais barato e eficaz construir mais estações de barca, em São Gonçalo.
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