Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, era moradora de Jardim Catarina, em São Gonçalo, e faleceu na madrugada deste domingo,30.
Aquela que foi uma das melhores maternidades dentro da cidade de Niterói hoje sofre com o descaso do governo do estado, com sucateamento e abandono. Entregue nas mãos de uma Organização Social (OS), o Hospital Estadual Azevedo Lima, um dia foi uma referência, mas hoje acumula desconfiança e acusações da população.
A jovem Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, foi mais uma vítima deste descaso e abandono no A.L., o que reflete nos pacientes e funcionários.
Familiares de Amanda, que estava grávida de 8 meses, acusam profissionais da unidade de saúde de negligência. Ela foi transferida para lá após ser inicialmente levada ao Pronto Socorro de Alcântara, São Gonçalo.
Segundo o namorado de Amanda, os médicos tentaram retardar o nascimento do bebê, dando medicamentos para segurar o parto, mas depois os remédios não surtiram mais efeito, e ela começou a vomitar. A jovem acabou falecendo por parada cardíaca, e o bebê também não sobreviveu.
A família acusa o hospital de erros graves e alega que faltou adequada assistência médica. A Secretaria Estadual de Saúde informou que o caso será apurado pela Fundação Saúde, responsável pela gestão do hospital. O sepultamento de Amanda está marcado para esta segunda-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo.
Foto: arquivo pessoal |
Aquela que foi uma das melhores maternidades dentro da cidade de Niterói hoje sofre com o descaso do governo do estado, com sucateamento e abandono. Entregue nas mãos de uma Organização Social (OS), o Hospital Estadual Azevedo Lima, um dia foi uma referência, mas hoje acumula desconfiança e acusações da população.
A jovem Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, foi mais uma vítima deste descaso e abandono no A.L., o que reflete nos pacientes e funcionários.
Familiares de Amanda, que estava grávida de 8 meses, acusam profissionais da unidade de saúde de negligência. Ela foi transferida para lá após ser inicialmente levada ao Pronto Socorro de Alcântara, São Gonçalo.
Segundo o namorado de Amanda, os médicos tentaram retardar o nascimento do bebê, dando medicamentos para segurar o parto, mas depois os remédios não surtiram mais efeito, e ela começou a vomitar. A jovem acabou falecendo por parada cardíaca, e o bebê também não sobreviveu.
A família acusa o hospital de erros graves e alega que faltou adequada assistência médica. A Secretaria Estadual de Saúde informou que o caso será apurado pela Fundação Saúde, responsável pela gestão do hospital. O sepultamento de Amanda está marcado para esta segunda-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo.
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