A POLICIAL MILITAR QUE MATOU A PRÓPRIA IRMÃ EM SÃO GONÇALO NO ANO PASSADO FOI EXPULSA DA PM
Na terça-feira passada (27), a soldado da Polícia Militar Rhaillayne Oliveira de Mello, de 30 anos, foi expulsa da corporação após a conclusão de um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD). Ela foi acusada pela morte de sua própria irmã, Rhayna Mello, de 23 anos, em um incidente ocorrido em julho do ano passado no bairro Camarão, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.
A decisão de excluir Rhaillayne do quadro da corporação foi publicada no boletim interno. Em julho do ano passado, ela foi presa pelo homicídio duplamente qualificado da irmã, mas foi liberada em março deste ano para aguardar julgamento em liberdade.
Os advogados tentaram impedir a exclusão da soldado, argumentando a necessidade de uma perícia psicopatológica. No entanto, o exame não identificou sinais de doença mental. Na decisão do PAD, a comissão responsável pelo julgamento afirmou que Rhaillayne não agiu corretamente ao sacar sua arma de fogo e atirar contra a irmã.
Segundo as investigações, Rhaillayne e Rhayana tiveram uma discussão em um posto de combustíveis na Rua Doutor Francisco Portela, culminando no disparo da policial contra a vítima.
A prisão da soldado foi realizada pelo seu próprio companheiro, também policial. Ao tomar ciência do ocorrido, ele deu voz de prisão à mulher e a conduziu até uma delegacia. Na época, a arma utilizada pela soldado foi apreendida, e a Corregedoria Geral da Corporação acompanhou o caso. Rhaillayne estava lotada no 7º BPM (São Gonçalo).
Em abril deste ano, houve a possibilidade de ela retornar às atividades no BPM em funções internas, após a revogação da prisão preventiva pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. No entanto, essa situação não se concretizou devido ao processo disciplinar. Antes de ingressar na PM, Rhaillayne já havia sido reprovada no concurso da corporação.
Foto: reprodução |
Na terça-feira passada (27), a soldado da Polícia Militar Rhaillayne Oliveira de Mello, de 30 anos, foi expulsa da corporação após a conclusão de um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD). Ela foi acusada pela morte de sua própria irmã, Rhayna Mello, de 23 anos, em um incidente ocorrido em julho do ano passado no bairro Camarão, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.
A decisão de excluir Rhaillayne do quadro da corporação foi publicada no boletim interno. Em julho do ano passado, ela foi presa pelo homicídio duplamente qualificado da irmã, mas foi liberada em março deste ano para aguardar julgamento em liberdade.
Os advogados tentaram impedir a exclusão da soldado, argumentando a necessidade de uma perícia psicopatológica. No entanto, o exame não identificou sinais de doença mental. Na decisão do PAD, a comissão responsável pelo julgamento afirmou que Rhaillayne não agiu corretamente ao sacar sua arma de fogo e atirar contra a irmã.
Segundo as investigações, Rhaillayne e Rhayana tiveram uma discussão em um posto de combustíveis na Rua Doutor Francisco Portela, culminando no disparo da policial contra a vítima.
A prisão da soldado foi realizada pelo seu próprio companheiro, também policial. Ao tomar ciência do ocorrido, ele deu voz de prisão à mulher e a conduziu até uma delegacia. Na época, a arma utilizada pela soldado foi apreendida, e a Corregedoria Geral da Corporação acompanhou o caso. Rhaillayne estava lotada no 7º BPM (São Gonçalo).
Em abril deste ano, houve a possibilidade de ela retornar às atividades no BPM em funções internas, após a revogação da prisão preventiva pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. No entanto, essa situação não se concretizou devido ao processo disciplinar. Antes de ingressar na PM, Rhaillayne já havia sido reprovada no concurso da corporação.
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