🌐 O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, usou o Twitter, para dizer que não deseja que o Uber Moto, circule na cidade do Rio de Janeiro.
Questionada sobre o assunto, a prefeitura, através da Secretaria Municipal de Transportes, informou que vai adotar as medidas cabíveis para impedir o uso do serviço na cidade.
A secretária de Transportes, alega que o Uber, visa somente o próprio lucro, não, trazendo qualquer retorno ao trabalhador, e aos órgãos públicos.
Além disso, a prefeitura ainda alega que na cidade do Rio de Janeiro, o serviço de Moto Taxi, é legalizado, e os passageiros podem utilizar os serviços para ter acesso a locais de comunidades e da cidade onde o ônibus e vans não chegam para atender ao público.
Questionada sobre o assunto, a prefeitura, através da Secretaria Municipal de Transportes, informou que vai adotar as medidas cabíveis para impedir o uso do serviço na cidade.
A secretária de Transportes, alega que o Uber, visa somente o próprio lucro, não, trazendo qualquer retorno ao trabalhador, e aos órgãos públicos.
Além disso, a prefeitura ainda alega que na cidade do Rio de Janeiro, o serviço de Moto Taxi, é legalizado, e os passageiros podem utilizar os serviços para ter acesso a locais de comunidades e da cidade onde o ônibus e vans não chegam para atender ao público.
Na cidade de São Paulo, o serviço de Moto Uber, está funcionando devido uma liminar conseguida pela empresa.
O UBER SE DEFENDE
A empresa alega que oferece viagens de moto desde 2020 no Brasil e o serviço chegou em cidades da Região Metropolitana do Rio desde o final de 2021. A Uber ressaltou que essa modalidade serve principalmente para complementar os deslocamentos dos usuários da plataforma e promover a conexão com modais de transporte como terminais de ônibus e estações de metrô.
“Antes de desembarcar nas duas maiores cidades brasileiras, passamos mais de dois anos estudando o uso do produto em diversos lugares e avaliamos o comportamento que o Uber Moto teve em diferentes municípios brasileiros”, disse Luciana Ceccato, diretora de marketing da Uber no Brasil.
“O que percebemos é que, além dos deslocamentos rotineiros, existe um uso constante de chegada e partida de estações e terminais de ônibus, trens e metrô, comprovando que esse é um produto que também complementa o deslocamento de usuários que utilizam a malha pública de transportes”, completou.
A empresa também afirma que, na modalidade Moto, os parceiros do aplicativo trabalham com transporte privado individual em motocicletas, uma atividade prevista na Política Nacional de Mobilidade Urbana, sendo diferente de uma categoria de transporte público individual em motocicletas, como o mototáxi.
“A Uber sempre defendeu que a coexistência de novas opções de mobilidade trazidas pela tecnologia e os tradicionais serviços de transporte público não apenas é possível como traz benefícios ao consumidor, que passa a ter mais possibilidades de escolha”, diz a empresa.
Para trabalhar como Uber Moto, o parceiro deve levar um capacete para o passageiro. O cliente também pode usar o seu próprio acessório. Os motociclistas devem ter uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) definitiva com a observação de atividade remunerada.
A empresa ainda garante que checa todos os antecedentes de seus parceiros antes de autorizar o trabalho. Também há seguro pessoais para acidentes para os usuários e os motociclistas e há a possibilidade do passageiro compartilhar informações do veículo, como a placa e o tempo real, com outras pessoas.
O UBER SE DEFENDE
“Antes de desembarcar nas duas maiores cidades brasileiras, passamos mais de dois anos estudando o uso do produto em diversos lugares e avaliamos o comportamento que o Uber Moto teve em diferentes municípios brasileiros”, disse Luciana Ceccato, diretora de marketing da Uber no Brasil.
“O que percebemos é que, além dos deslocamentos rotineiros, existe um uso constante de chegada e partida de estações e terminais de ônibus, trens e metrô, comprovando que esse é um produto que também complementa o deslocamento de usuários que utilizam a malha pública de transportes”, completou.
A empresa também afirma que, na modalidade Moto, os parceiros do aplicativo trabalham com transporte privado individual em motocicletas, uma atividade prevista na Política Nacional de Mobilidade Urbana, sendo diferente de uma categoria de transporte público individual em motocicletas, como o mototáxi.
“A Uber sempre defendeu que a coexistência de novas opções de mobilidade trazidas pela tecnologia e os tradicionais serviços de transporte público não apenas é possível como traz benefícios ao consumidor, que passa a ter mais possibilidades de escolha”, diz a empresa.
Para trabalhar como Uber Moto, o parceiro deve levar um capacete para o passageiro. O cliente também pode usar o seu próprio acessório. Os motociclistas devem ter uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) definitiva com a observação de atividade remunerada.
A empresa ainda garante que checa todos os antecedentes de seus parceiros antes de autorizar o trabalho. Também há seguro pessoais para acidentes para os usuários e os motociclistas e há a possibilidade do passageiro compartilhar informações do veículo, como a placa e o tempo real, com outras pessoas.
Nem tentem por aqui @Uber_Brasil https://t.co/RWGsj1JHUN
— Eduardo Paes (@eduardopaes) January 5, 2023
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