'Estou sendo perseguido'
A Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, teve seus dízimos penhorados por determinação da Justiça paulista nesta segunda-feira.
A razão da penhora é a necessidade de pagar-se uma dívida de R$ 109 mil em aluguéis.
Além dos valores doados pelos fiéis, o juiz determinou a constrição de bens situados na sede da igreja, no Brás, bairro na Zona Leste paulistana. O juiz ainda autorizou o uso da força policial, mas apenas em caso de “estrita necessidade”.
Não se trata da única dívida da “Mundial”, entidade cujo líder máximo é próximo a Jair Bolsonaro: recentemente, um templo em Minas Gerais foi inaugurado com a presença do candidato à reeleição. Neste evento, aliás, Valdemiro Santiago pediu a seus seguidores que fizessem um jejum de 12h até o dia da eleição.
O processo que originou a penhora foi ajuizado pelo proprietário de um imóvel no bairro do Cambuci, também na cidade de São Paulo, em razão de uma inadimplência que se arrasta desde março de 2021. A entidade religiosa não nega a dívida, mas tentou, sem sucesso, afastar a decretação do despejo. Agora, ou pagam, ou terão que deixar o prédio.
Foto: reprodução |
A Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, teve seus dízimos penhorados por determinação da Justiça paulista nesta segunda-feira.
A razão da penhora é a necessidade de pagar-se uma dívida de R$ 109 mil em aluguéis.
Além dos valores doados pelos fiéis, o juiz determinou a constrição de bens situados na sede da igreja, no Brás, bairro na Zona Leste paulistana. O juiz ainda autorizou o uso da força policial, mas apenas em caso de “estrita necessidade”.
Não se trata da única dívida da “Mundial”, entidade cujo líder máximo é próximo a Jair Bolsonaro: recentemente, um templo em Minas Gerais foi inaugurado com a presença do candidato à reeleição. Neste evento, aliás, Valdemiro Santiago pediu a seus seguidores que fizessem um jejum de 12h até o dia da eleição.
O processo que originou a penhora foi ajuizado pelo proprietário de um imóvel no bairro do Cambuci, também na cidade de São Paulo, em razão de uma inadimplência que se arrasta desde março de 2021. A entidade religiosa não nega a dívida, mas tentou, sem sucesso, afastar a decretação do despejo. Agora, ou pagam, ou terão que deixar o prédio.
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