Os peritos da policia civil, concluíram que o tiro que matou a modelo Kathlen Romeu, no Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio, saiu da arma de um policial militar. As informações são da Delegacia de Homicídios da Capital. A especializada deve concluir o inquérito no início de 2022.
Kathlen estava grávida de 14 semanas, caminhava pelas ruas da comunidade acompanhada da avó, quando foi atingida por um tiro de fuzil no tórax. O bebê também não resistiu. O caso aconteceu em junho deste ano.
O ministério publico, denunciou cinco policiais militares por alterar a cena do crime da jovem.
Segundo a denúncia, o 3°sargento Rafael Chaves de Oliveira e os cabos Rodrigo Correia de Frias, Cláudio da Silva Scanfela e Marcos da Silva Salviano retiraram, antes da chegada da perícia, o material que se encontrava na cena do crime e acrescentaram 12 cartuchos calibre 9mm e um carregador de fuzil, com 10 munições intactas.
Ainda de acordo com o documento, o capitão Jeanderson Corrêa Sodré teria se omitido de agir, apesar de estar no local como superior hierárquico para garantir a correta preservação da cena.
Os PMs Cláudio da Silva Scanfela, Marcos da Silva Salviano, Rafael Chaves de Oliveira e Rodrigo Correia de Frias foram denunciados por duas fraudes processuais e por dois crimes de falso testemunho. Já Jeanderson Corrêa Sodré foi denunciado por fraude processual na forma omissiva.
Kathlen estava grávida de 14 semanas, caminhava pelas ruas da comunidade acompanhada da avó, quando foi atingida por um tiro de fuzil no tórax. O bebê também não resistiu. O caso aconteceu em junho deste ano.
O ministério publico, denunciou cinco policiais militares por alterar a cena do crime da jovem.
Segundo a denúncia, o 3°sargento Rafael Chaves de Oliveira e os cabos Rodrigo Correia de Frias, Cláudio da Silva Scanfela e Marcos da Silva Salviano retiraram, antes da chegada da perícia, o material que se encontrava na cena do crime e acrescentaram 12 cartuchos calibre 9mm e um carregador de fuzil, com 10 munições intactas.
Ainda de acordo com o documento, o capitão Jeanderson Corrêa Sodré teria se omitido de agir, apesar de estar no local como superior hierárquico para garantir a correta preservação da cena.
Os PMs Cláudio da Silva Scanfela, Marcos da Silva Salviano, Rafael Chaves de Oliveira e Rodrigo Correia de Frias foram denunciados por duas fraudes processuais e por dois crimes de falso testemunho. Já Jeanderson Corrêa Sodré foi denunciado por fraude processual na forma omissiva.
A PM informou que os policiais envolvidos foram afastados das ruas.
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