SOB EFEITO DE TRANSE HIPNOTICO, FIEIS ERAM ABUSADAS PELO RELIGIOSO
Um pastor, psicanalista e sexólogo, Sergio Amaral Brito, 59 anos, foi preso em Piabetá, município de Magé, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, suspeito de estupro de vulnerável. Sergio Amaral Brito é presidente da Assembleia de Deus Central em Jardim Primavera, Duque de Caxias. Ele foi denunciado à polícia por ao menos quatro mulheres por abusos que seriam cometidos durante consultas de psicanálise.
As investigações começaram no dia primeiro de dezembro, quando uma das vítimas decidiu procurar a polícia e relatar abusos sofridos. Frequentadora da Assembleia de Deus de Jardim Primavera, a mulher disse que foi convencida pelo pastor a fazer algumas consultas no consultório em que ele trabalha, a Nova Clinamp, localizado no Centro de Piabetá. Ela relatou que, após ser submetida a hipnose, foi abusada sexualmente.
Mesmo sobre estado de hipnose, a vitima teria notado os abusos e chegando a sua residência, contou para seus pais que decidiram fazer uma denuncia.
O fato se espalhou, até que outras vitimas começaram a comparecer a 66ªDP para fazerem novas denuncias contra o pastor abusador.
Uma jovem disse que chegou a ser abusada varias vezes, e tomou coragem de denunciar o pastor após saber que uma primeira denuncia havia sido feita.
O pastor Sergio Brito foi preso dentro de casa, onde mora com a esposa, e não apresentou resistência. A polícia civil já cumpriu mandado de busca e apreensão no imóvel, onde foram recolhidos celulares e o computador, para perícia. Acompanhado de seu advogado, ele não quis dar nenhum tipo de declaração.
Hoje, ele será encaminhado para a unidade prisional em Benfica e será submetido à audiência de custódia. Antes da prisão, a Polícia achou indícios de que o investigado estaria planejando fugir para Brasília. Até o momento, a prisão é temporária.
Foto: redes sociais |
Um pastor, psicanalista e sexólogo, Sergio Amaral Brito, 59 anos, foi preso em Piabetá, município de Magé, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, suspeito de estupro de vulnerável. Sergio Amaral Brito é presidente da Assembleia de Deus Central em Jardim Primavera, Duque de Caxias. Ele foi denunciado à polícia por ao menos quatro mulheres por abusos que seriam cometidos durante consultas de psicanálise.
As investigações começaram no dia primeiro de dezembro, quando uma das vítimas decidiu procurar a polícia e relatar abusos sofridos. Frequentadora da Assembleia de Deus de Jardim Primavera, a mulher disse que foi convencida pelo pastor a fazer algumas consultas no consultório em que ele trabalha, a Nova Clinamp, localizado no Centro de Piabetá. Ela relatou que, após ser submetida a hipnose, foi abusada sexualmente.
Mesmo sobre estado de hipnose, a vitima teria notado os abusos e chegando a sua residência, contou para seus pais que decidiram fazer uma denuncia.
O fato se espalhou, até que outras vitimas começaram a comparecer a 66ªDP para fazerem novas denuncias contra o pastor abusador.
Uma jovem disse que chegou a ser abusada varias vezes, e tomou coragem de denunciar o pastor após saber que uma primeira denuncia havia sido feita.
O pastor Sergio Brito foi preso dentro de casa, onde mora com a esposa, e não apresentou resistência. A polícia civil já cumpriu mandado de busca e apreensão no imóvel, onde foram recolhidos celulares e o computador, para perícia. Acompanhado de seu advogado, ele não quis dar nenhum tipo de declaração.
Hoje, ele será encaminhado para a unidade prisional em Benfica e será submetido à audiência de custódia. Antes da prisão, a Polícia achou indícios de que o investigado estaria planejando fugir para Brasília. Até o momento, a prisão é temporária.
A clinica em que o pastor atuava soltou uma nota dizendo não ter conhecimento dos atos abusivos do religioso.
"Assim que ficou sabendo, através de redes sociais, não tardou em afastar o profissional para que as devidas apurações fossem feitas através dos órgãos competentes. O psicanalista Sérgio Brito foi afastado em definitivo do quadro da Clínica. A Climamp repudia toda e qualquer forma de violência contra a mulher, se solidariza com as vítimas e se coloca à disposição das autoridades para colaborar em todas as fases da investigação", diz o texto.
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