VOCÊ SABIA? - Para os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, e para os ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, o inferno não existe! Para eles não há um local onde o espirito das pessoas seja castigado eternamente. Para essas seitas, após a morte, o espirito dos condenados é simplesmente destruído e sua memoria apagada para sempre. Os Testemunhas de Jeová, firmam suas crenças em uma tradução própria deles da bíblia a qual chamam de Tradução do Novo Mundo. Eles afirmam que a tradução usada pelos evangélicos foi manipulada e traduzida pretensiosamente. Mas a igreja Adventista do Sétimo Dia foi fundada por um ex - testemunha de Jeová. Então, não é coincidência que pensem tão igual quando a doutrina é em relação ao inferno.
VOCÊ SABIA? Os maiores seguimentos de fé cristã ou monoteístas do mundo acreditam na existência do inferno ou de lugar de tormento. Porém, a igreja Católica se aproxima muito da doutrina Espirita Kardecista quando o assunto é o castigo. Os católicos acreditam no purgatório, que seria um local de tormento transitório. O individuo poderia ser resgatado por meio das rezas e missas onde seus familiares podem interceder por quem já é falecido. O mesmo se dá na doutrina Kardecista onde o espirito do individuo é levado para o UMBRAL, onde ficaria sendo atormentado, até que viesse a se arrepender de coisas feitas durante sua vida, ou de vidas anteriores. Para o Kardecismo, existem diversos Umbrais que funcionam de acordo com o nível espiritual de cada individuo. Para o Islã, tal como para os protestantes, existe o INFERNO ou local que eles chamam de mármore do inferno onde as pessoas que desobedecem a Deus (Alá), serão lançadas depois do juízo final.
VOCÊ SABIA? Durante muitos e muitos anos, quando o império Grego dominou o mundo, as pessoas eram sepultadas com uma moeda na boca. Segundo a crença grega, depois da morte a pessoa chegaria a beira de um rio, e teria que pagar a passagem para um barqueiro chamado Caronte, que fazia a transição do espirito da pessoa para o mundo dos mortos. Caso o individuo não tivesse a moeda, ele poderia ficar preso entre a vida e a morte com seu espirito perturbado.
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