A família da jovem Pâmella Ferreira Andrade Martins, de 21 anos, que estava grávida de oito meses e morreu após ter a barriga cortada e o bebê arrancado, disse que a vítima e a suspeita de cometer o crime se conheceram pelas redes sociais e mantinham uma amizade há poucos meses. Na delegacia, a presa deu outras versões e disse que conhecia a vítima desde a época da escola.
A mãe da vítima disse que a suspeita teria feito contato com Pâmella pelas redes sociais e então começaram uma amizade.
A família de Pamella descobriu que a assassina chegou a fazer contato com outras adolescentes gravidas.
"Nós tivemos informações de que ela já tinha feito contato com outras meninas tentando fazer isso, procurando um alvo. Só que as outras não caíram. Minha filha, por bondade, achando que ia ter uma nova amizade acreditou nela e ela fez o que fez com minha filha", disse a mãe de Pâmella, Marta Ferreira.
"Nós tivemos informações de que ela já tinha feito contato com outras meninas tentando fazer isso, procurando um alvo. Só que as outras não caíram. Minha filha, por bondade, achando que ia ter uma nova amizade acreditou nela e ela fez o que fez com minha filha", disse a mãe de Pâmella, Marta Ferreira.
A polícia ainda investiga se a presa matou a gestante ou se ela de fato encomendou a criança e se teve a participação de outra pessoa no crime.
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