Foto: Agência O Globo |
"Marcelo Crivella troca de número de telefone pelo menos três vezes ao longo da investigação, sendo certo que no dia da deflagração da segunda fase da Operação Hades, o mesmo inseriu um chip antigo em um aparelho de outra pessoa e o entregou ao oficial de justiça que presidia a diligência, com o inequívoco intuito de obstruir e, mais uma vez, dificultar ao bom andamento da investigação", diz trecho da denúncia.
O prefeito também dificultou a operação da policia, negando -se de ceder a senha do seu aparelho celular para a policia.
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