MISTÉRIO REVELADO - A LENDÁRIA SEPULTURA DAS CORRENTES NO CEMITÉRIO DE MARUÍ EM NITERÓI
Foto: SpingRV |
Os antigos moradores de Niterói e São Gonçalo, conhecem muitas histórias de fatos que aconteceram na cidade. Muitos casos famosos e intrigantes, mas nem todos são reais.
Como casos reais podemos citar a história do Gran Circus Norte Americano que pegou fogo na cidade, e até hoje é considerada a maior tragédia em ambiente fechado do mundo. Há também a história do caso das mascarás de chumbo, que é um dos maiores mistérios de todas as histórias que se conta na cidade de Niterói até os dias de hoje.
Porém, um caso que muito se contou no passado e que com o tempo perdeu força, até por se tratar mesmo de uma lenda urbana, é o caso da sepultura acorrentada no Maruí, o maior e mais conhecido cemitério da cidade de Niterói.
Conta -se que o homem que foi sepultado no local, não acreditava em Deus, não acreditava no Diabo, e muito menos não aceitava a ideia de que teria que morrer um dia.
Soltava diversas palavras de ódio e uma das coisas que mais falava era que se Deus existisse realmente, a morte não deveria existir, e que não deveríamos perder quem amamos por conta disso.
Durante toda sua vida colocou em sua cabeça que não iria morrer, e que não aceitava a morte.
Mas ele ficou doente, e o inevitável aconteceu! O ateu, veio a falecer.
Porém, seu familiares notaram que algo estranho estava acontecendo ao comprar o caixão. Deram uma medida, mas em algumas horas, o corpo parecia ter aumentado de tamanho.
Foi preciso trocar o caixão, e durante o velório, notou -se que o corpo estava ficando apertado dentro do caixão. A família chegou a conclusão de que o corpo estava crescendo.
O sepultamento então foi realizado as presas antes da hora marcada. Porém, os coveiros notaram que a sepultura nos dias seguintes estava rachando, e começaram a acreditar que o corpo ainda estava crescendo dentro da sepultura.
Um padre foi chamado, e foi feita preces a beira da sepultura, e correntes foram colocadas para tentar impedir o rompimento da sepultura, e após alguns dias de prece e ser jogada água benta sobre as corrente, o corpo teria parado de crescer.
A VERDADE POR TRÁS DA LENDA
A SpingRV, foi atrás de saber qual a verdade por trás desta lenda. Descobrimos que a sepultura realmente existe, porém, a história não é real!
A sepultura estava cheia de correntes de bronze que foram furtadas no fim da década de 80. Quem está sepultado nela logo nas primeiras quadras do cemitério Maruí, na verdade, é um capitão da Marinha que teria sido homenageado. As correntes eram apenas alegorias desta homenagem ao oficial da marinha
Pesquisa: William C. Simas
Comentários