O HOMEM QUE TRABALHA TRANSMITINDO MENSAGENS DEIXADAS POR FALECIDOS AOS PARENTES E AMIGOS NO MOMENTO DO VELORIO
BILL EDGAR TRABALHA CUMPRINDO ORDENS DE QUEM JÁ MORREU
Imagine que você está no velório de um grande amigo, e do nada alguém se levanta dizendo que tem alguns recados do falecido.
Pois agora isso é muito possível com a nova profissão, "Confessor de Caixões".
Essa é a profissão de Bill Edgar, que é pago pelo falecido pra falar algumas ou todas as verdades que o morto não teve coragem para falar em vida.
Bill, contou que foi a um velório, e que se levantou no meio do velório, e leu a carta deixada pelo falecido onde o defunto se dirigia ao seu melhor amigo contando que sabia que durante sua enfermidade em seu leito de morte, sabia que seu amigo estava dando em cima de sua mulher.
O tal amigo se levantou no meio do velório e foi embora, e outras pessoas saíram também.
A ideia surgiu na época que Bill, trabalhava como detetive particular, e conversou com um cliente que estava prestes a morrer, e ele então sugeriu ao seu cliente moribundo que deixasse uma carta para ser lida por familiares contando determinadas verdades.
O cliente disse que a família jamais faria isso, então Bill disse: Então eu faço por você!
Agora Bill ganha a vida "interrompendo" funerais, como um "confessor de caixão".
Em suas próprias palavras, isso significa que "em um ponto exato do funeral, eu me levanto, abro um envelope e leio exatamente o que o morto não conseguiu dizer em vida".
Para fazer seu trabalho, Bill não cobra nada barato. Para ir a um vélorio e revelar determinadas verdades que pode chocar muita gente, ele cobra uma quantia que em Real Brasileiro, equivale a (Trinta e Oito mil reais) R$38.000,00
Ele também é pago para retirar da casa do falecido objetos que possam ser comprometedores, como pornografia, brinquedos sexuais, drogas, armas, dinheiro ou qualquer tipo de coisa que o falecido não deseja que seja do conhecimento de amigos e familiares.
O trabalho de Bill, também consiste em tirar do funeral pessoas indesejáveis para o defunto que deixa uma listra com nomes de pessoas que ele não deseja que estejam presentes.
"É muito perturbador, mas é o funeral da pessoa, então por que eles não teriam o direito de fazer o que bem entendem?", diz Bill.
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